sábado, 25 de junho de 2011

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Todo dia
Há sol
Na bahia

Everyday
There's sun
On the bay

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Fingidor

Me faça um terno que me traga algo de sério
já não quero parecer mais um mistério
argumente seus clichês, o homem da casa deixou de viver
se desfaça do seu pudor minha alegria agora é o nó e paletó
e de tanto esperar por aquela manhã, continuo sentado em minha vida como a rocha que se faz para esperar
não existe paz com tanta luz, não existe agústia que não seja cruz

me trace um critério, e me vista neste tédio
já me sinto mais leve, como é simples o descomplicar
como é doce se integrar entendendo a coesão, sem precisar analisar
é como dizíamos há algum tempo atrás, sinta a vida te levar
quanta futilidade achar que pensar vai te desanuviar
tudo é muito mais ligado ao instinto, eterno propulsor
sempre soubemos disso, só estávamos buscando cientifizar
só estávamos criando novos caminhos para solucionar

Eis que nos perdemos para nos achar
todos tem um terno que se ajuste ao seu tédio
todos descomplicam para depois complicar
todos mudam a aparência para se aconchegar
todos se ajudam para justificar
todos esperam que um dia poderão se julgar

e para tudo e para todos sempre haverá caos e cães
para tudo e para todos os sons ão de soar pararelo ao que existimos
tudo para e se equipara, e tudo caminha sempre com sentido
talvez seja a falta de ópio, mas que tudo parace óbvio ninguém vai me negar

Contente-se com seu terno, mistério é a mesa do bar
Entenda que o seu tédio, é um canal para além do mal

alfaiate de cotidianos, minha medida é muito clara

mas por ter o instinto meio lerdo
vou me vestir neste terno e vou trabalhar